As obras de construção de centro de acolhimento temporário para a população afetada pelas inundações, uma Infraestrutura que vai contribuir para a resiliência da cidade de Chókwè aos eventos climáticos extremos, estão atrasadas.

Inicialmente previstas para serem concluídas no mês de Maio, as obras estão com um nível de execução de cerca de 60 por cento.

Segundo o empreiteiro responsável pelo empreendimento localizado no 3° bairro de Chókwè, Nelson Sousa, a morosidade na execução deveu-se a falta de clareza quanto às características da resiliência do próprio edifício, o que forçou algumas alterações ainda na fase das fundações.

O Secretário de estado, Lourenço Lindonde, em visita de trabalho no âmbito da governação aberta, exigiu ao empreiteiro para que entregue o centro de abrigo seguro até o mês de Junho.

Lindonde lembrou que é preciso que o empreiteiro assuma maiores responsabilidades porque os desembolsos estão em dia.

“Se não há problemas do nosso lado é preciso que façam a vossa parte“, disse o executivo, tendo se inteirado ainda do nível de execução da pavimentação de 2,5 quilómetros de estrada, no quinto bairro da cidade de Chókwè, que se encontra na fase de decapagem, bem como do estágio da construção de uma maternidade, paralisada por atrasos nos desembolsos